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Redes Sociais: Como Proteger a Saúde Mental dos Jovens


Saúde Mental dos Jovens

As redes sociais fazem parte da vida dos jovens e oferecem benefícios como conexão, aprendizado e entretenimento.


No entanto, o uso excessivo ou inadequado pode trazer impactos negativos para a saúde mental dos jovens, aumentando a ansiedade, a comparação social e até mesmo sentimentos de inadequação.


Saber equilibrar o uso da tecnologia e promover a educação emocional é essencial para que os adolescentes desenvolvam um relacionamento saudável com o mundo digital.


O Impacto das Redes Sociais na Saúde Mental dos Jovens


Pesquisas da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal apontam que o uso excessivo de redes sociais pode estar ligado a um aumento nos níveis de estresse e ansiedade em adolescentes (Fundação MCSV).


O consumo constante de conteúdos editados e idealizados pode levar à comparação social, afetando a autoestima e o bem-estar emocional dos jovens.


Além disso, a exposição frequente a conteúdos negativos ou tóxicos pode impactar o desenvolvimento emocional, tornando essencial a mediação dos pais e educadores nesse processo.


Como Proteger a Saúde Mental dos Jovens nas Redes Sociais?


1. Estimule o Autoconhecimento e a Reflexão


Ensine seu filho a refletir sobre o impacto que as redes sociais têm em seu humor e comportamento. Incentive perguntas como:


  • “O que eu sinto ao ver esse conteúdo?”

  • “Isso me motiva ou me faz sentir inadequado?”


A prática da educação emocional ajuda os jovens a reconhecerem suas emoções e a ajustarem o uso das redes sociais de maneira mais consciente.


2. Estabeleça Limites de Uso


O tempo de exposição às telas tem influência direta no bem-estar dos adolescentes.


A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda que o uso de telas seja equilibrado com outras atividades essenciais, como interações presenciais e atividades físicas (SBP - Uso de Telas).


Dicas para limitar o tempo online:


  • Defina horários sem redes sociais, como durante as refeições e antes de dormir.

  • Incentive hobbies fora do ambiente digital.


3. Oriente sobre o Conteúdo Consumido


Nem tudo que está nas redes sociais é saudável ou verdadeiro. Ajude seu filho a identificar conteúdos que promovem bem-estar e desenvolvimento positivo, evitando perfis que incentivem padrões irreais ou comportamentos prejudiciais.


Pergunte:


  • “Esse perfil ou postagem te faz sentir bem consigo mesmo?”

  • “Você sente necessidade de se comparar com os outros depois de acessar essa rede?”


4. Mantenha o Diálogo Aberto


Criar um espaço seguro para conversas sobre redes sociais é essencial para que os jovens se sintam à vontade para compartilhar suas experiências online. Evite julgamentos e esteja disponível para ouvir quando seu filho tiver dúvidas ou preocupações.


O livro "Comunicação Frescobol e/ou Tênis", da Universidade de Pais, explora como a comunicação pode ser mais colaborativa dentro da família, promovendo conversas mais saudáveis e acolhedoras sobre o mundo digital.


5. Incentive Conexões Reais


As redes sociais não devem substituir as interações presenciais. Estimule encontros com amigos, atividades esportivas e momentos de lazer offline para equilibrar a vida digital com experiências do mundo real.


Conclusão


O uso das redes sociais pode trazer benefícios, mas também desafios para a saúde mental dos jovens.


A educação emocional desempenha um papel fundamental nesse contexto, ajudando os adolescentes a desenvolverem um olhar crítico sobre o conteúdo que consomem e a criarem hábitos digitais mais saudáveis.


Ao estabelecer limites, incentivar reflexões e manter um diálogo aberto, os pais podem ajudar seus filhos a terem uma relação equilibrada com a tecnologia.


Quer mais dicas sobre parentalidade e bem-estar digital?


Explore os conteúdos da Universidade de Pais e acompanhe os episódios do Podcast Café com Pais para continuar essa conversa!


 
 
 

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